Imagens de uma reitoria paralisada
(clicar na imagem confere zoom)
Uma trajetória de seres públicos que não ganham salários de Ministros de Estado, nem de agentes da Polícia e/ ou da Receita Federal. 0s primos pobres da estória. E ralamos sim, para merecer nossos ordenados. Entramos por concurso público, como a ampla maioria dos colegas mais recentes e pagamos impostos como a maioria de vocês, até porque diferente de muitos, nosso salário é deduzido na fonte e somos obrigados à transparência de rendimentos junto ao leão e agora, pela lei de acesso à informação.
Um comentário:
Mais números...
94 dias de paralisação;
R$ 701,98 (menor piso do funcionalismo público federal)
R$ 2.691,51(teto dos técnicos do nível superior em final de carreira)
R$ 42,00 (valor do Plano de Saúde Suplementar - somente os técnicos das IFES ainda não usufruem desse direito assegurado em lei)
12 (número de reuniões entre o Comando Nacional de Greve e os representates do Ministério do Planejamento e MEC)
130.000 (número de técnico-administrativos em educação das Universidades brasileiras)
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